quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Poetas Modernos

Tudo bem que vivemos numa época onde parece que já tudo foi inventado.
Há quase 40 anos andava o homem a tentar cultivar flores em solo lunar - facto do qual, desde já, me afirmo descrente, pois se pensarmos bem, o Neil Amstrong (conferir escrita correcta) "botou" o seu pézinho no tal satélite terrestre, coisa que nunca mais se viu! Pergunto eu:
Se foram lá em 69 (bom número, há que referir), não era já terem lá ido mais umas 20 vezes?? Sei lá... mandar umas quecas lunares, (refiro-me a gravidade zero) para revolucionar o kamasutra?? Testar o poder do alcance da ejaculação masculina, ou mesmo o "golden shower" de categoria olímpica?? Hã??! Hã??!...

Tristeza...
Isto para dizer que já tudo parece inventado... e, nesta última noite de Reveillon (conferir escrita) reparei na nova "wave" - hajam morangos com açucar - de poetas de rua que misturam, e reparem bem: calão, linguagem SMS e brutais erros ortográficos.
Senão vejamos a curta expressão que apanhei, pintada de fresco, em letras horriveis que desonram a pintura de escapes (quanto mais o graffiti), na parede de um muro:

" XUPA-MA PISSA "

Ok... sem mais vos deixo com esta, e, quando voltar ao local do crime retiro uma impressão fotográfica através da lente de altíssima resolução do meu Nokia 3310, para provar o que vos digo.
Talvez fiquem tão chocados quanto eu, de ver tanto pontapé na Porto Editora por miúdos de 15 anos, e pensem o que eu pensei: "putos do caralho pá... não puseram ponto de exclamação!!!"

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