sexta-feira, 21 de novembro de 2008

De volta... Sextress!

OK ok ó...quêi... já cá estou!
Após uma prolongada ausência regresso com uma premissa recorrente - tou na mesma. Como dizem os "elders" «...pior, sem melhoras nenhumas!».

Sextress é uma espécie de sintoma causado pelo stress sexual de quem cai em situações que não lembram a ninguém. Vejamos:
- O ano de 2008 foi quase didáctico, começou com umas bicicletas(gajas com quem se pratica sexo sem compromisso) de longa data, uma bicicleta que não era de ninguém porque estava meio encravada dos pedais e tinha pouco óleo na corrente, e duas bicicletas de amigos (salvo seja) meus.
A determinado momento pensei "Janíncio... já tens essa idade toda (>18 mas <81), devias pensar em assentar ideias, arranjar uma mulher séria e responsável, daquelas que são material de Casar (ui...)". E lá me desenrasquei há coisa de 4 meses com uma miudinha de 25 anos, gira como o raio, extremamente enconadinha (há quem diga tímida...). Qual não é o meu espanto que a miuda nunca tinha sequer namorado, quanto mais dado umas valentes quecas? Nem uma...
Nunca fui bom a desbravar mato, e essa era uma situação que não me queria ver envolvido mais vez nenhuma, mas homem que é homem deixa a marca na nalga! Fodeu-se: fodi e mandei foder. Não pareça mal, foi mesmo falta de paciência!
No meio disto tudo fui papando a minha mais recente colega de trabalho. Caso complicado. Nunca! Carissimos, NUNCA cometam esse erro... pode parecer muita giro e até pode parecer que funciona, mas é uma espécie de Pursenide (corrigir se necessário): tomas, pensas que és imude e depois cagas-te todo!!!

Volto em breve...

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

As meretrizes da Estrada, Revista Atlântica


domingo, 13 de janeiro de 2008

O tempo é de seca

Tenho estado alheado deste blog. E desculpem-me por isso.
Só posso arranjar uma desculpa para isso: muito trabalho. Mas a verdadeira razão é que a minha vida sexual tem sido de um completo vazio de novidades. H
á três meses que não levo ninguém de novo para a cama, carro ou floresta. Três meses interrompidos por uma fuck friend-good by the way.

Ou seja, desde que montei uma gaja que inventou estórias mirabolantes para que eu ficasse com ela-nota mental:nunca foder a ex de um amigo, só dá problemas, não tive nada de novo. Nem uma sessão de sexo oral, um broche, mesmo um mau, daqueles que ficamos a pensar: "tenho de ir bater uma para ter algum prazer".
Traumatizado. Não. Falta de oportunidades. Não. Falta de interesse. Só encontro pessoas sem sabor. Porventura, sem interesse absolutamente nenhum. Mas, tenho de me repor em busca de uma nova fuck friend. Sim porque apesar do desespero - até o braço me dói - não estou pronto para namoradas. Só dos outros.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Poetas Modernos

Tudo bem que vivemos numa época onde parece que já tudo foi inventado.
Há quase 40 anos andava o homem a tentar cultivar flores em solo lunar - facto do qual, desde já, me afirmo descrente, pois se pensarmos bem, o Neil Amstrong (conferir escrita correcta) "botou" o seu pézinho no tal satélite terrestre, coisa que nunca mais se viu! Pergunto eu:
Se foram lá em 69 (bom número, há que referir), não era já terem lá ido mais umas 20 vezes?? Sei lá... mandar umas quecas lunares, (refiro-me a gravidade zero) para revolucionar o kamasutra?? Testar o poder do alcance da ejaculação masculina, ou mesmo o "golden shower" de categoria olímpica?? Hã??! Hã??!...

Tristeza...
Isto para dizer que já tudo parece inventado... e, nesta última noite de Reveillon (conferir escrita) reparei na nova "wave" - hajam morangos com açucar - de poetas de rua que misturam, e reparem bem: calão, linguagem SMS e brutais erros ortográficos.
Senão vejamos a curta expressão que apanhei, pintada de fresco, em letras horriveis que desonram a pintura de escapes (quanto mais o graffiti), na parede de um muro:

" XUPA-MA PISSA "

Ok... sem mais vos deixo com esta, e, quando voltar ao local do crime retiro uma impressão fotográfica através da lente de altíssima resolução do meu Nokia 3310, para provar o que vos digo.
Talvez fiquem tão chocados quanto eu, de ver tanto pontapé na Porto Editora por miúdos de 15 anos, e pensem o que eu pensei: "putos do caralho pá... não puseram ponto de exclamação!!!"