sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Uma questão pertinente...

Do ponto de vista masculino, qual será a melhor opção:

1. - Mijar e lavar as mãos;

2. - Lavar as mãos e mijar;

3. - Lavar as mãos, mijar e voltar a lavar as mãos.

Conheço praticantes das três modalidades... embora 80% não pratique nenhuma das acima referidas. Mas estamos a discutir uma questão de asseio...

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Porno Nacional... é... «diferente».

Aproveito para dizer que este blog é uma valente vergonha... Então as imagens dão erro?! Isto sinceramente... se eu não fosse uma pessoa responsável de considerável estatuto social, que escreve para o blog da Assembleia da República (sem muitos erros) e lê Fernando Pessoa nas horas vagas (para dar um ar de intelectualóide das artes literárias)... bem... avante (um avante de «adiante» e não comunista):

Neste passado fim de semana tive um encontro imediato com pornografia nacional. A célebre história do amigo que vai buscar uns ficheiros ao nosso computador com o externo de 2300Gb e tem lá uma pasta "XXX", que nós não hesitamos um segundo a copiar todo o conteúdo sem filtragem.
Um dos títulos que me despertou a atenção: "Xana: A Empresária Portuguesa".
O Manuel de Oliveira nunca fez nada que se aproveitasse, nem tão pouco qualquer outro realizador nacional, portanto, como qualquer bom crítico da língua de Camões, pensei "...deve estar aqui uma bela MERDA...", entre outras adjectivações.
Faço o famijerado duplo-clique (é a primeira vez que escrevo famijerado... nem sei se está bem escrito...) e aparece na imagem o típico: brasileiras. Fiquei desapontado ao início, mas o filme rompe por entre cenas de sexo tristemente mal realizado /produzido /filmado /encenado /ado...ado...ado... e termina numa bela menáge à trois com 3 tugas de gema. Uma Ela e dois Eles.
Isto tudo para chegar à conclusão que o actor-porno-tuga-típico é diferente de todos os outros, senão reparem na topicalização:
- Passam o tempo todo a cagar literalmente para a cena;
- Fodem a rir às gargalhadas;
- Estão sempre a dizer piadas descontextualizadas;
- Usam nomes fantásticos como: Ritinha; Zé Carlos; Chico; and so on...

Para além de imortalizarem as frases do grande mentor Taveira, com ligeiras alterações, do género "que cú magnífico... ui!", dá que pensar... porque... eu sou precisamente assim a foder!!!
Será que o português típico na cama é um fodilhão de categoria diferente que passa o tempo a rir e dizer piadas enquanto aproveita para abusar do máximo que os orifícios das parceiras têm para dar???? Eu sim... e, pelos relatos que ouço, a maioria dos outros também! Ah Tugas!!!!

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Para os nossos amigos músicos...ou não

Via 31 da Armada



quinta-feira, 8 de novembro de 2007

A experiência é um posto

Este fim-de-semana também estive com uma miúda de 18 anos. Mas não houve sexo. Nunca houve para ela. Para ela, ainda bem que não houve comigo. Ainda bem para mim que não houve com ela.

E pus-me a pensar.

E se tivesses 18 anos de novo? Menos experiência. Muito menos experiência. Será que teria visto esta "curte" da mesma forma.

Não. Teria-me pelo menos excitado. Só de pensar que era uma abertura para, mais tarde, ter sexo, e bater uma a pensar nisso mal chegasse a casa, até para aliviar a dor nos testículos.

Sim, teria sido lindo.

O homem experiente desenvolve uma protecção. Só se excita se houver sexo. Assim, não terá de esgalhá-lo ao chegar a casa e resgardar-se-á de dores que lhe impeçam de andar direito, evitando um andar à Lucky Luck.

O homem experiente prefere uma Super Bock bem gelada com amigos.

Modernices que não chegam...

Quando era puto, estavam na moda aqueles encontros atrás de um edifício qualquer, com alguém quase desconhecido, e que se traduziam em línguas e mão por todo o lado. Chamávamos a isso "curtes" ou "melos" ou "outra-coisa-qualquer..." que a malta percebia na mesma.
Agora que a adolescência (no sentido sexual) começa aos 12 anos, o que dava realmente jeito é que, quando essa malta ultrapasse os 20's tenha uma tal abertura de mente que permita substituir esses "beijares alentejanos" por um belo de um broche à maneira. Sem ai's. Sem ui's. Um broche.
"Olá tás boa?... queres?... etc... carro meu... (pára) -> coiso... broche"
Simples.

Sinceramente tou farto de conhecer mulheres que temos de "lamber" sempre durante 20 minutos até removermos todos e quaisquer restos de comida do jantar de ontem, na esperança que ela nos abra a berguilha, saque do «mastodonte (ou zinho conforme o status) e o ponha na boca como se se tratasse do melhor calipo do mundo! (embora morno).

Vamos lutar por isto!

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Brinquedo novo!

Sou casado. A infidelidade é imatura, irracional, prejudicial à harmonia de um casal e faz-nos ir parar ao inferno. Dito isto, e moralidades à parte:

Arranjei um brinquedo novo! (shhhiuuu... não digam a ninguém)
Tem 18 aninhos. Tadinha. A estória é simples e banal... noitada... copos... bar... altas horas... fecha bar... ficam poucas pessoas... começámos a falar... levei-a a casa.
Não, não houve sexo na primeira noite! Por amor à "santa" ela tem 18 aninhos! Houve na noite a seguir.
Voltámos a sair, bar... copos, etc... Fui levá-la a casa "não queres dar uma volta?" perguntou ela. Eu, como homem casado, responsável e carregado de moralidade que sou, não pude tomar a iniciativa. Há qualquer coisa que retira o peso psicológico da traição quando somos nós a ser "levados", ou pelo menos não temos a iniciativa.
Lá estava eu na sexta feira da passada semana, de volta aos tempos aureos do banco de trás do carro... eu que dizia à minha mulher que "já não temos idade para esses filmes"... mas desta feita com uma pequena de 18 aninhos, linda de morrer, há que salientar.
Doida a miúda! Montava como se não houvesse dia de amanhã... Deu comigo em doido com aqueles gemidos e aquela sensualidade que, sinceramente, nunca pensei apanhar numa miuda desta idade.
Será vento de mudança? Eu penso... Onde é que andavam estas miudas quando eu tinha a idade delas???
O próximo fim de semana será determinante para testar a "abertura" de mente (e dos orificios corporais) desta nova aquisição...

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

As coisas normais voltaram

Na mesma noite, uma tocou-me na pila e comi outra. Não houve sexo com nenhuma. Sinto-me normal.