quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Para alguns é fim de semana prolongado

Eu sou um deles.

Vou ter tempo para bater uma descansado.

terça-feira, 30 de outubro de 2007

«Eu»... História de uma evolução decadentista (parte ?/?)

Prefácio: Primeiro, deixar-me vangloriar sobre a genialidade do elemento acima descrito. Caso não tenham reparado, as partes foram divididas - 1/?; 2/? - tendo como elemento final o ponto de interrogação... Não sei se já foi utilizado tal sistema, mas tendo como final o elemento «?», significa que ao atingir tal igualdade de elementos............
Resumindo... este é o último desta rúbrica.

Avante camaradas! - Tinha experimentado praticamente tudo... todos os orifícios humanamente possíveis, ejaculação em função de hidratante corporal, "mysutra" (que é uma espécie de kamasutra mas limitado à capacidade física e psicológica dos intervenientes)... inclusivé, e não minto:
- sexo "sovacal" (sovacos)
- " "coxal" (coxas)
... com a ajuda de lubrificantes naturais, porque óleo das batatas cheira mal.

A partir dali foi a tal busca em prole de uma vida sexual rica e preenchida, já que eu havia sido iluminado. Não estava fácil. Foram desilusões atrás de desilusões, broches à base de beijocas na cabecita, tentativas anais frustradas, ou pior!, retaliadas com grande raspanete. "E quê? Dói? Baaaa..." - deve ser só a algumas. E mesmo que doa, não é suposto o "amor" doer e causar sofrimento? nâo são as mulheres que dizem que o amor é uma prova constante de dedicação, compreensão e companheirismo? ENTÃO... foda-se... "faz-me companhia nesta jornada de sexo anal, dedica-te à minha pila e compreende a minha necessidade de te comer o pacote!".

Será assim tão difícil?
Se pensarmos bem, e nisto tenho de concordar com o Rui Unas, um minete não traz livro de instruções! Não existe nada que possamos associar ao minete, excepto quando estamos a imitar um cão a beber água... ao passo que elas têm, logo de novinhas, ferramentas didáticas ao serviço do broche (calipos, babanas, chupa chupas e mesmo até o esparguete se pensarmos bém), não existe desculpa para um broche mal feito!!!

Para não me perder no raciocínio...
Tive mais umas quantas parceiras mas sinceramente estava a ficar farto, rude e impaciente... confesso. Paguei-me "à antiga" no banco de trás do carro com uma fulana que me queria comer com mais vontade que eu a ela (assim, sim!) mas tava com aquele stress do período e tal... re-habituou-me mal... foi mais uma jornada de perversão que durou meses. Garanto! - Nunca lhe toquei na bichana... ou nas palavras do nosso grande mentor Taveira: Foi só "enrabadela e brochada".

Hoje em dia...
Sou um homem impaciente. Reparem: recordo uma fulana que conheci recentemente e que, desde o primeiro beijo até ela estar com as mamas de fora foram qualquer coisa com 5 segundos! (ela assustou-se e foi-se embora...) Quase que dá para rir!
Não digo que sou abusador, muito pelo contrário. Sou uma pessoa simples que se habituou a cenas consideradas "hardcore" e como tudo o que é recorrente, passou a ser normal. Sexo à missionário como forma de transmitir o amor entre duas pessoas... é bonito... é... mas não tem piada nenhuma!

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

ERRATA - relativa ao texto "«Eu» (...) parte 2/?"

Ao reler o ultimo post que expõe a minha vida íntima ao pormenor, noto que ficam algumas questões pendentes e que podem induzir em erro:
Errata: Apesar de ouvir aquilo que qualquer homem quer ouvir da sua parceira, i.e., uma expressa permissão para sexo a 3... não o realizei, vá lá, por... burrice, ou paneleirice, chamem-lhe o que for. A verdade é que na altura ainda me tinha, pelo menos a mim, em consideração. Tinha princípios (que perdi) e fé nas pessoas (que estava quase a perder).
"Namorada minha não faz destas coisas!!!" - até custa a acreditar algumas coisas que ouvi.
MAS... ao "põe-mo no cú a ver se eu gosto" respondi positiva e entusiasticamente.

sábado, 27 de outubro de 2007

As mulheres bonitas não viajam de autocarro...

...é o título de um livro de João Villalobos.

Eu ando de carro e também não vejo muitas. Afinal, por onde é que andam?

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Da Necessidade das Asneiras no Sexo - Um Estudo Empírico

Uma sessão de sexo precisa de ser dignificada por umas asneiras bem medidas, no momento certo.

Alguns anos de prática levaram-me a essa conclusão. Porquê no "momento certo"? Depois de acabar se calhar -digo eu- não é boa altura. Chamar puta quando estão na fase do cigarro…Ainda assim, experimentem e depois venham contar.

Depois de ter tido o que vou chamar "sexo bem-educado", precisamos, necessitamos mesmo, de apimentar o sexo oral – não confundir com broche.

A primeira vez que ouvi "Fode-me"....estranhei, mas depressa entranhei e o remate final "Fode-me, caaaaabrão" tirou-me as dúvidas. Sim, as asneiras fazem parte, nem que seja para fazer uns vídeos para mandar para o pessoal – mandem, mandem...

Mas até isso farta. Queremos mais.

E é aí que aparece o monumento. O inesperado. Março alinhou com a Lua e Júpiter, fazendo reflexo na Terra e BAAAAM. Aparece, do nada (leia-se: o meu sofá), o que muitos são obrigados a alugar (leia-se: ir às putas).

Esta "foda" merece um relato mais pormenorizado – que o vosso fiel escriba dará mais tarde. Só vou então focar duas tiradas dignas de Cervantès:

"Chama-me puta". Eu ainda tinha as calças vestidas. Vamos com calma. Mas não, "Chama-me puta", again and again. Não pediu "por favor" mas fiz-lhe o jeito.

Estava então a correr tudo bem, estava conforme o inesperado. Quando:

"Fode-me com essa tua língua malcriadona" – sim, a dita cuja queria um minete.

Uma das erecções mais dolorosas que já tinha dito passou para uma flacidez desconcertante num ápice.

Que raio, diga, que caralho de frase é essa. É que..."Fode-me com essa tua língua malcriadona" não lembra a ninguém. Parece frase de um velho filme porno dos anos 80. Mas, quando tenho convidadas, sou um gentleman, recompus-me e fiz-lhe outra vez o jeito.


TOP 3 das asneiras – Há coisas fantásticas não há:

#1 – Fode-me com essa tua língua malcriadona!
#2 – Chama-me puta!
#3 – Fode-me cabrão!

«Eu»... História de uma evolução decadentista (parte 2/?)

Vamos retomar...

A vida sexual começou! Ena... Uma já está, agora quero abrir horizontes - solução = arranjar variedade. Ninguém me disse que ia ser complicado. Tendo em conta que tenho espelhos em casa e não me considero nenhum ícone da perfeição anatómica de um ser humano em versão masculina.
A coisa andava complicada, e, depois de seis meses de jejum lá arranjei uma parceira, virgem, por sinal, ou por sina. A minha experiência também se resumia a observar (quase na 3a pessoa) uma rapariga a ter sexo comigo. Mas homem que é macho, nunca diz "eu fodi uma... mal me apercebi do que se passou... de sexo não percebo népias", portanto lá tentei convencer a minha nova parceira de que «Eu» era um autêntico Ser de cariz sexual, feito para penetrar profundamente qualquer vagina que se apresente no caminho... nada mais errado.
Em suma, o objectivo era «foder»... lá a convenci... fiz 5 km's num ciclomotor de 1985 (uma Casal de 4 velocidades para os mais sabidos) acompanhado de um pôr-do-sol lindo e... chuva torrencial. Lá consumei o acto mas, mais uma vez, fui quase violado, senão repare-se:
- A sessão sexual demorou 2 horas de beijos e meia de apalpões, quando já estávamos despidos foi ela que se colocou por cima e fez o serviço (de 2 ou 3 minutos) sozinha... eu... só mexia os olhinhos.
Mais uma vez dou comigo a pensar "estupido" e outros traços de personalidade piores e mais pejorativos.
Com essa foram pequenas sessões de sexo bi-polar (ou eu por cima, ou ela... nada mais), envoltas de tremelicos e muitos nervos à flôr da pele.

Adiante...
Seguiram-se mais duas em que a única coisa que variava era o carro, o pinhal, e, muito raramente, a cama. Revolução sexual?? Quem disse??
Só aos 20 aninhos, na flôr do pré-adultismo consegui a minha primeira canzana!!! Lindo!!! Abri os olhos para novos horizontes... Ainda por cima estava no primeiro ano de Universidade, espectáculo!
Seguiu-se o primeiro broche (atenção: não contei os beijos superficiais na cabeça da gaita, é mesmo um Broche), que por acaso terminou mal pois ao tentar colocar-me mais ao jeito dela, dei uma cabeçada enorme na parede - que não devia estar ali - e sangrei pelo nariz. Um primeiro broche... curto... pena...
Só com os meus tenros 21 aninhos e uns trocos consegui arranjar uma Namorada (namorada é aquela que nos pretende dar prazer a todo o custo sem olhar a consequências nos músculos, nomeadamente da vagina, do ânus e das bochechas; todo o resto são "relações" e não "Namoradas"). Essa jovem, chamemos-lhe "Joana" disse as palavras mais lindas que um homem pode ouvir! Senão reparem:
"- Põe-mo no cú para ver se eu gosto!"
"- ...mas eu quero que te venhas na minha boca (...)"
"- Gostava de experimentar a 3... mas tenho de ser eu a escolher, e tem de ser minha amiga!"

Lindo... lindo... sem mais palavras - lindo...

Foi cerca de um ano e troca o passo recheado de sexo, perdão, agora sim, com maiúscula: SEXO a sério. Vim-me em quase todas as partes do corpo dela, cona, cu broche (vêm aí mais palavras feias caso pretenda continuar a ler...) grandes minetes, com pêlos, rapávamos os pêlos, espanholadas e mais vos digo... ela engole!
Uma mulher destas estraga um homem... o Porno começa a parecer completamente normal e "rotineiro" e ainda bem! O problema agora, caro leitor, são «as outras»~que não partilham da ampla visão fodística da minha ex-"Joana"...

Talvez mais um post e despacho o resto... Até já!

Conversa de Messenger

Eu: "Se pusermos «cú da querida» no Google, é a primeira entrada. Vamos ter os fãs todos de Tomás Taveira."

João Janíncio: "Está bem, até porque o cú da querida devia ser sempre a «primeira entrada»."

Ejaculação Precoce

Este blog começou antes do 5 de Novembro...

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Dicionário Sexual

Saber muito não é razão para não aprender mais. Aqui vai uma pequena rúbrica semanal: o Dicionário Sexual. Enjoy!
Tema semana 1: O que é POMPOARISMO?
O Pompoarismo é uma técnica oriental antiga, utilizada por mulheres, que consiste em contrair e relaxar a musculatura do períneo, a fim de explorar com maior intensidade a satisfação sexual, tanto sua como de seu parceiro.
Os exercícios básicos consistem na contração vaginal e na sucção vaginal. Para o domínio da técnica são realizados com o auxílio dos
ben-wa, que consistem em pequenas bolas ligadas através de um cordão de nylon, conhecidas também como bolinhas tailandesas (no caso das mulheres), e na contração na musculatura no esfíncter e dos músculos do períneo (no caso dos homens).

«Eu»... Uma história de evolução decadentista (parte1/?)

Uma contextualização para colocar os nossos leitores em ponto com o tema do blog:
Beijei a minha primeira fêmea com 12 anitos, jovem, eu, lá fui à tal festa de aniversário de uma co-estudante (nota mental... se tiver filhos ter cuidado com estas festarolas), pressionado, só tinha jogado até ao bate pé.
Beijar com língua?? Quê??? Deixem-me jogar à bola!!! - Lá fui. Não havia ninguém para ficar à baliza.
Um bonito começo! - Nos três ou quatro anos que se seguiram esteve sempre em voga o mítico "papel" cujo título era «Queres curtir comigo?» e tinha três quadrados com a escolha múltipla - ou não fossemos nós estudantes - «sim»; «não»; «talvez» (este talvez é um dos clichés mais deliciosos que tenho memória, que é como quem diz "foda-se, preferia comer merda!" mas não tem coragem de dizer não).
Foram quatro anos de pequenas metas de difícil conquista. O querer mexer-lhe nas mamas sem ela dar por isso, o querer apalpar-lhe o cú à força sem ela contestar, o querer... o pensar... enfim, o instinto animal a insurgir no lugar da responsabilidade para com os meus colegas "d'a bola".
A partir dos 16 anos a coisa complicou-se, a internet florescia (era a altura em que se conseguia bater uma no tempo de abrir uma foto...) haviam relatos sexuais nas conversas, (...ah e o site da Playboy era à borla, só um fundo preto com algumas imagens que levavam 2 minutos a abrir), em suma, o tema "F.O.D.A." tomava conta de 50% das conversas do grupo com quem costumava sair (=beber e fazer merda da grossa)... Eu disse 50%?? Não... não era tanto... vá lá 90%...
Uns diziam "já fodi com esta, aquela, a outra... e chego a casa ainda bato uma!!!" ahhhh rebeldia! Outros, como eu, não diziam e calavam-se bem caladinhos. Por vezes dizia o mesmo que eles mas mudava o verbo de FODI para FODIA (substituir o tempo verbal na frase anterior e reler para ficar com uma ideia da tristeza).
Mais um passo importante: os namoros. Comecei ali na ordem dos 16 a ter daqueles namoros que obrigam a sérios compromissos de duas ou três semanas. O objectivo era pura e simplesmente... foder. Mas como? Quando?? (mais importante) COM QUEM???
Depois de várias oportunidades falhadas por falta de (admito) jeito da minha parte a lidar com "gajas", lá consegui! Yuppi o caraças, identifico-me com o bacano do "American Pie" que foi violado no final e ficou contente. Não fui violado para além do meu orgulho masculino, E NÃO, NÃO LEVEI POR TRÁS se é nisso que o caro leitor está a pensar. O que aconteceu foi uma tremenda falta de habilidade que se notou na minha paralisia durante o antes, o durante e o depois da primeira foda. Quase me sinto mal em dizer que foi a jovem de 19 anos que fez a festa, contratou artistas e limpou o recinto, se é que me faço entender. Tinha 17. Ela 19. Nos EUA = Pedófilia. Estupidez minha...
Foi a primeira foda... Nada de especial a acrescentar... Mas foi o início do fim...

Volto já!

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Serviço Público

Este blog nasce de uma constatação simples: a cona já não tem graça. Os homens pedem mais, melhor, mais apertado ou um oríficio com dentes - a não utilizar, nem em caso de emergência.
Alguns vão pelos animais, nós ainda não enveredamos por esse caminho. Mas decidimos partilhar esta constatação e...tudo o resto.

Estórias de foda, sobretudo as que correram mal. Vídeos surpreendentes, mergulhados no degredo mais profundo. Em suma, tudo o que um homem deseja.

Mas, tembém estamos abertos às mulheres. Bonitas ou feias - a escrita tem essa vantagem. Sóbrio é que se vê quem escreve bem. Ao contrário de uma situação ao vivo, em que uns copos sempre ajudam a disfarçar aquele olho que diz merda a outro, aquele nariz nada simétrico ou aqueles dentes que mais parecem saídos de Hirsohima.

Enfim, uma soma de estórias banais, onde esperamos ter os vossos contributos. Nós publicamos.
Queremos vídeos caseiros, somente se as duas partes estiverem de acordo em partilhar o momento íntimo - que digo, a foda - connosco. Nós agradecemos.

Ou seja, fazemos Serviço Público, disso não temos dúvidas.

Até dia 5!

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Em Breve...

...o Blog pelo qual os homens tanto ansiavam estará on-line...