quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Modernices que não chegam...

Quando era puto, estavam na moda aqueles encontros atrás de um edifício qualquer, com alguém quase desconhecido, e que se traduziam em línguas e mão por todo o lado. Chamávamos a isso "curtes" ou "melos" ou "outra-coisa-qualquer..." que a malta percebia na mesma.
Agora que a adolescência (no sentido sexual) começa aos 12 anos, o que dava realmente jeito é que, quando essa malta ultrapasse os 20's tenha uma tal abertura de mente que permita substituir esses "beijares alentejanos" por um belo de um broche à maneira. Sem ai's. Sem ui's. Um broche.
"Olá tás boa?... queres?... etc... carro meu... (pára) -> coiso... broche"
Simples.

Sinceramente tou farto de conhecer mulheres que temos de "lamber" sempre durante 20 minutos até removermos todos e quaisquer restos de comida do jantar de ontem, na esperança que ela nos abra a berguilha, saque do «mastodonte (ou zinho conforme o status) e o ponha na boca como se se tratasse do melhor calipo do mundo! (embora morno).

Vamos lutar por isto!

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